sábado, 9 de maio de 2009

Entenda os Bipes do seu micro


Nenhum bipe: pode ser falta de energia, CPU com defeito ou placas mal encaixadas.
Bipe curto: situação de partida normal.
Dois bipes curtos: erro no circuito integrado. Não sendo físico, o problema pode ser resolvido com uma atualização do BIOS.
Bipe longo seguido de bipe curto: problema na placa-mãe.
Bipe longo seguido de dois ou três curtos: problema no controlador da placa de vídeo.
Três bipes longos: erro no teclado.
Bipes longos repetidos: módulo(s) de memória RAM defeituosos.
Bipes curtos seguido de um baixo, que se repetem: superaquecimento da CPU

Emule,Ares (Programas da Rede P2p


Em um simples ato, Barack Obama mostrou ao mundo, ontem (23), que é contra o compartilhamento de arquivos por rede P2P.
O Departamento de Justiça do país anunciou apoio a RIAA (Associação da Indústria Fonográfica dos Estados Unidos) no caso emblemático de um homem de Massachussets que será julgado por ter baixado ilegalmente, no mínimo, sete canções.
O estranho e corriqueiro ‘crime’ do indivíduo, caso leve a condenação pedida pelo governo americano, terá a missão de coibir a ação de outros americanos na internet. É a mesma tática do medo aplicada no mandato de Bush em relação ao peer-to-peer no país.
Na árdua batalha contra a associação que reúne os maiores estúdios dos Estados Unidos, agora com o apoio de Obama, o acusado conhecido por Joel Tannenbaum conta com o apoio um grupo de estudantes de direito de Harvard, liderado por um de seus professores. A coligação terá a missão de, além de impedir a exigência de uma indenização de um milhão de dólares a RIAA, frear a caça cada vez mais comum aos cidadãos que transferem mídias na internet.
O principal argumento da defesa é que a lei americana que regula os direitos autorais é anticonstitucional, pois permite multas superiores a US$ 150 mil por violação.
Há pouco tempo no país, em dezembro, uma civil chamada Jammie Thomas conseguiu escapar da condenação de 150 mil euros por fazer download de doze músicas. Mas, na época, a decisão não teve influência de Obama, fator que pode ser decisivo.
Fonte: Info

Virus de Computador



Possíveis danos
Perda de desempenho do micro;
Exclusão de arquivos;
Alteração de dados;
Acesso a informações confidenciais por pessoas não autorizadas;
Perda de desempenho da rede (local e Internet);
Monitoramento de utilização (espiões);
Desconfiguração do Sistema Operacional;
Inutilização de determinados programas;
Perda do computador.
Para manter o micro protegido, alguns passos devem ser sempre seguidos:

Mantenha seu Sistema Operacional sempre atualizado, no caso do Windows XP, assegure-se que tenha instalado no mínimo o Service Pack 2 (já está disponível o Service Pack 3), e no caso do Windows Vista, o Service Pack 1;
Tenha um antivírus, e o mantenha sempre atualizado;
Atualize os principais programas de acesso a Internet (navegadores, clientes de e-mails, mensageiros instantâneos);
No caso do Windows, nunca abra arquivos anexos em e-mails com extensões .exe, .bat, .scr, .com, .pif, etc, sem antes certificar-se de sua idoneidade.
Quando for baixar arquivos anexos a e-mail, observe o nome do mesmo, e se a sua extensão estiver duplicada, é grande as chances do arquivo estar infectado (ex: curriculum.doc.doc), ou mesmo dupla extensão diferente (ex:boleto.pdf.exe).

Nomenclatura dos vírus
Ainda não existe uma padronização na escolha do nome de um vírus. Um mesmo vírus recebe diferentes nomes das várias firmas de antivírus. A Symantec apresenta um pequeno glossário onde ela se baseia para dar nome a um determinado vírus:

Glossário da Symantec
Ela mantém o objetivo de ao denominar os vírus, indicar já no seu nome certas características, a fim de melhor classificar a ação do mesmo e garantindo a melhor confiabilidade.. A U.S. Computer Emergency Readiness Team (US-CERT), equipe de segurança digital do governo norte-americano, está propondo uma unificação dos nomes. Apresentou um sistema único de nomenclatura, chamado de "Denominação Comum Para Códigos Maliciosos" (CME, na sigla em inglês), visando o fim das diferenças de nomenclatura.


Assinaturas dos vírus
As assinaturas dos vírus são uma seqüência de caracteres que o representa. É através desta seqüência que os antivírus identificam os arquivos contaminados, pois na maioria dos casos os vírus passam uma parte de seu código para os arquivos ao contaminá-los. As assinaturas são definidas pelas empresas desenvolvedoras de antivírus com o objetivo de:

evitar os falso-positivos (quando um arquivo sadio é apontado como infectado);
reconhecer o maior número de variantes do vírus;
identificar o código mal intencionado na maior quantidade de arquivos possível.
As assinaturas definidas pelas empresas não são as mesmas para todos os softwares antivírus, portanto um antivírus de uma marca pode detectar uma variante de um vírus conhecido (pelo fato da parte do código alterado pela variante não afetar a assinatura definida) e outro antivírus de outra marca pode não detectá-lo.


Técnicas de esconderijo dos vírus
Os vírus (seja de que tipo forem) escondem-se e protegem-se cada vez melhor dos antivírus e do acesso das pessoas. Eis algumas técnicas usadas por alguns vírus:

Encriptação:
Os vírus usam a encriptação para que o código não fique visível para os antivírus e para que não possam ser apagados do ficheiro original. Esta técnica é usada para que os vírus permaneçam mais tempo no computador. Mas os antivírus da atualidade já estão preparados contra esta técnica, apesar de ser difícil conseguirem eliminá-los.

Desactivação de antivírus (se possível):
Quando os vírus desactivam os antivírus, eles não são identificados e conseqüentemente não são removidos.

Esconder-se nas pastas do sistema:
As pessoas não querem estragar o seu sistema operativo removendo ficheiros do sistema, portanto muitos vírus escondem-se lá para evitar que o usuário os remova manualmente.

Cookie:
Alguns cookies armazenados por sites mal-intencionados, podem possuir linhas e códigos que visam roubar informações. Outros casos são de vírus que roubam cookies para obter logins e senhas.


História

Evolução da quantidade de Vírus informático ao longo dos anos.Em 1983, Len Eidelmen demonstrou em um seminário sobre segurança computacional, um programa auto-replicante em um sistema VAX11/750. Este conseguia instalar-se em vários locais do sistema. Um ano depois, na 7th Annual Information Security Conference, o termo vírus de computador foi definido como um programa que infecta outros programas, modificando-os para que seja possível instalar cópias de si mesmo. O primeiro vírus para PC nasceu em 1986 e chamava-se Brain, era da classe dos Vírus de Boot, ou seja, danificava o sector de inicialização do disco rígido.A sua forma de propagação era através de uma disquete contaminada. Apesar do Brain ser considerado o primeiro vírus conhecido, o título de primeiro código malicioso pertence ao Elk Cloner, escrito por Rich Skrenta.


Dados estatísticos
Até 1995 - 5.000 vírus conhecidos;
Até 1999 - 20.500 vírus conhecidos;
Até 2000 - 49.000 vírus conhecidos;
Até 2001 - 58.000 vírus conhecidos;
Até 2005 - Aproximadamente 75.000 vírus conhecidos;
Até 2007 - Aproximadamente 200.000 vírus conhecidos;
Até Novembro de 2008 - Mais de 530.000 vírus conhecidos.
Até Março de 2009 - Mais 630.000 vírus conhecidos.

Crackers e hackers
Há quem diga que cracker e hacker são a mesma coisa, mas tecnicamente há uma diferença. Hackers são os que quebram senhas, códigos e sistemas de segurança por puro prazer em achar tais falhas. Preocupam-se em conhecer o funcionamento mais íntimo de um sistema computacional ou seja uma sem intenções de prejudicar outras ou invadir sistemas. Já o Crackers é o criminoso virtual, que extorque pessoas usando seus conhecimentos, usando as mais variadas estratégias. Há cerca de 20 anos, eram aficcionados em informática, conheciam muitas linguagens de programação e quase sempre jovens, que criavam seus vírus, para muitas vezes, saber o quanto eles poderiam se propagar. Hoje em dia é completamente diferente; são pessoas que atacam outras máquinas com fins criminosos com um objetivo traçado: capturar senhas bancárias, números de conta e informações privilegiadas que lhes despertem a atenção. Porém, já se criou um verdadeiro mercado negro de vírus de computador, onde certos sites, principalmente russos, disponibilizam downloads de vírus e kits para qualquer um que puder pagar, virar um Cracker, o que é chamado de terceirização da "atividade". Em geral um hacker não gosta de ser confundido com um cracker.


Tipos de Vírus de Computador

Vírus de Boot
Um dos primeiros tipos de vírus conhecido, o vírus de boot infecta a partição de inicialização do sistema operacional. Assim, ele é ativado quando o computador é ligado e o sistema operacional é carregado.


Time Bomb
Os vírus do tipo "bomba-relógio" são programados para se ativarem em determinados momentos, definidos pelo seu criador. Uma vez infectado um determinado sistema, o vírus somente se tornará ativo e causará algum tipo de dano no dia ou momento previamente definido. Alguns vírus se tornaram famosos, como o "Sexta-Feira 13", "Michelangelo", "Eros" e o "1º de Abril (Conficker)".


Minhocas, worm ou vermes
Ver artigo principal: Worm
Com o interesse de fazer um vírus se espalhar da forma mais abrangente possível, seus criadores por vezes, deixaram de lado o desejo de danificar o sistema dos usuários infectados e passaram a programar seus vírus de forma que apenas se repliquem, sem o objetivo de causar graves danos ao sistema. Desta forma, seus autores visam tornar suas criações mais conhecidas na Internet. Este tipo de vírus passou a ser chamada de verme ou worm. Eles estão mais aperfeiçoados, já há uma versão que ao atacar a máquina hospedeira, não só se replica, mas também se propaga pela internet pelos e-mail que estão registrados no cliente de e-mail, infectando as máquinas que abrirem aquele e-mail, reiniciando o ciclo.


Trojans ou cavalos de Tróia (mais forte)
Ver artigo principal: Trojan
Certos vírus trazem em seu bojo um código a parte, que permite a um estranho acessar o micro infectado ou coletar dados e enviá-los pela Internet para um desconhecido, sem notificar o usuário. Estes códigos são denominados de Trojans ou cavalos de Tróia.

Inicialmente, os cavalos de Tróia permitiam que o micro infectado pudesse receber comandos externos, sem o conhecimento do usuário. Desta forma o invasor poderia ler, copiar, apagar e alterar dados do sistema. Atualmente os cavalos de Tróia agora procuram roubar dados confidenciais do usuário, como senhas bancárias.

Os vírus eram no passado, os maiores responsáveis pela instalação dos cavalos de Tróia, como parte de sua ação, pois eles não têm a capacidade de se replicar. Atualmente, os cavalos de Tróia não mais chegam exclusivamente transportados por vírus, agora são instalados quando o usuário baixa um arquivo da Internet e o executa. Prática eficaz devido a enorme quantidade de e-mails fraudulentos que chegam nas caixas postais dos usuários. Tais e-mails contém um endereço na Web para a vítima baixar o cavalo de Tróia, ao invés do arquivo que a mensagem diz ser. Esta prática se denomina phishing,expressão derivada do verbo to fish, "pescar" em inglês. Atualmente, a maioria dos cavalos de Tróia visam sites bancários, "pescando" a senha digitada pelos usuários dos micros infectados. Há também cavalos de Tróia que ao serem baixados da internet "guardados" em falsos programas ou em anexos de e-mail, encriptografam os dados e os comprimem no formato ZIP. Um arquivo .txt dá as "regras do jogo": os dados foram "seqüestrados" e só serão "libertados" mediante pagamento em dinheiro para uma determinada conta bancária, quando será fornecido o código restaurador. Também os cavalos de tróia podem ser usados para levar o usuário para sites falsos, onde sem seu conhecimento, serão baixados trojans para fins criminosos, como aconteceu com os links do google, pois uma falha de segurança poderia levar um usuário para uma página falsa. Por este motivo o serviço esteve fora do ar por algumas horas para corrigir esse bug, pois caso contrário as pessoas que não distinguissem o site original do falsificado seriam afetadas.


Hijackers
Hijackers são programas ou scripts que "sequestram" navegadores de Internet, principalmente o Internet Explorer. Quando isso ocorre, o hijacker altera a página inicial do browser e impede o usuário de mudá-la, exibe propagandas em pop-ups ou janelas novas, instala barras de ferramentas no navegador e podem impedir acesso a determinados sites (como sites de software antivírus, por exemplo).


Vírus no Orkut
Em torno de 2006 e 2007 houve muitas ocorrências de vírus no Orkut que é capaz de enviar scraps (recados) automaticamente para todos os contatos da vítima na rede social, além de roubar senhas e contas bancárias de um micro infectado através da captura de teclas e cliques. Apesar de que aqueles que receberem o recado precisam clicar em um link para se infectar, a relação de confiança existente entre os amigos aumenta muito a possibilidade de o usuário clicar sem desconfiar de que o link leva para um worm. Ao clicar no link, um arquivo bem pequeno é baixado para o computador do usuário. Ele se encarrega de baixar e instalar o restante das partes da praga, que enviará a mensagem para todos os contatos do Orkut. Além de simplesmente se espalhar usando a rede do Orkut, o vírus também rouba senhas de banco, em outras palavras, é um clássico Banker.


Keylogger
O KeyLogger é uma das espécies de vírus existentes, o significado dos termos em inglês que mais se encaixa no contexto seria: Capturador de teclas. Ao serem executados, normalmente os keyloggers ficam escondidos no sistema operacional, sendo assim a vítima não tem como saber que está sendo monitorada. Atualmente os keyloggers são desenvolvidos para meios ilícitos, como por exemplo roubo de senhas bancárias. São utilizados também por usuários com um pouco mais de conhecimento para poder obter senhas pessoais, como email, orkut, Habbo Hotel, MSN, entre outros. Existem tipos de keyloggers que capturam a tela da vítima, sendo assim, quem implantou o keylogger tem controle sobre o que a pessoa está fazendo no computador.
Este tipo de vírus pode conter um efeito colateral, que ao tentar capturar as teclas digitadas, ele pode conseqüentemente impedir que alguns tipos de caracteres especiais sejam digitados.


Estado Zumbi
O estado zumbi em um computador ocorre quando é infectado e está sendo controlado por terceiros. Podem usá-lo para disseminar, vírus , keyloggers, e procededimentos invasivos em geral. Usualmente esta situação ocorre pelo fato da máquina estar com seu Firewall e ou Sistema Operacional desatualizados. Segundo estudos na área, um computador que está na internet nessas condições tem quase 50% de chance de se tornar uma máquina zumbi, que dependendo de quem está controlando, quase sempre com fins criminosos, como acontece vez ou outra, quando crackers são presos por formar exércitos zumbis para roubar dinheiro das contas correntes e extorquir.


Vírus de Macro
Os vírus de macro (ou macro vírus) vinculam suas macros a modelos de documentos gabaritos e a outros arquivos de modo que, quando um aplicativo carrega o arquivo e executa as instruções nele contidas, as primeiras instruções executadas serão as do vírus.

Vírus de macro são parecidos com outros vírus em vários aspectos: são códigos escritos para que, sob certas condições, este código se "reproduza", fazendo uma cópia dele mesmo. Como outros vírus, eles podem ser escritos para causar danos, apresentar uma mensagem ou fazer qualquer coisa que um programa possa fazer.


Novos meios
Muito se fala de prevenção contra vírus de computador em computadores pessoais, o famoso PC, mas pouca gente sabe que com a evolução, aparelhos que tem acesso à internet, como muitos tipos de telefones celulares, handhelds, VOIP,etc podem estar atacando e prejudicando a performance dos aparelhos em questão. Por enquanto são casos isolados, mas o temor entre especialistas em segurança digital é que com a propagação de uma imensa quantidade de aparelhos com acesso à internet,hackers e crackers irão se interessar cada vez mais por atacar esses novos meios de acesso a web.Também se viu recentemente que vírus podem chegar em produtos eletrônicos defeituosos, como aconteceu recentemente com iPODS da Apple, que trazia um "inofensivo" vírus (qualquer antivírus o elimina, antes que ele elimine alguns arquivos contidos no iPOD), nessas situações, avisar o fabricante é essencial para evitar danos muito grandes


SPLOG
Existem também o falso blog, ou splog, que nada é mais do que um blog em que na realidade de propaganda, quase sempre, isso é geralmente para alavancar as vendas de algum produto, raramente faz algum mal, mas pode conter links que podem ser perigosos.[1]


Detectando, prevenindo e combatendo os vírus
Nada pode garantir a segurança total de um computador. Entretanto, você pode melhorar a segurança dele e diminuir a probabilidade de ser infectado.

Remover um vírus de um sistema sem a ajuda das ferramentas necessárias é uma tarefa complicada até mesmo para um profissional. Alguns vírus e outros programas maliciosos (incluindo o spyware) estão programados para re-infectar o computador mesmo depois de detectados e removidos.

Atualizar o computador periodicamente é uma ação preventiva contra os vírus. Além dessa opção, existem algumas empresas que fornecem ferramentas não gratuitas, que ajudam na detecção, prevenção e remoção permanente dos vírus.

Para os usuários do sistema operacional (OS) Windows, abaixo segue a lista de alguns sites que ajudam no combate contra os vírus. (todos em inglês)


Antivírus
Ver artigo principal: Antivírus
Os antivírus são programas desenvolvidos por empresas de segurança, com o objetivo de detectar e eliminar vírus encontrados no computador. Os antivírus possuem uma base de dados contendo as assinaturas dos vírus de que podem eliminar. Desta forma, somente após a atualização de seu banco de dados, os vírus recém-descobertos podem ser detectados.

Alguns antivírus dispõem da tecnologia heurística, que é uma forma de detectar a ação de um vírus ainda desconhecido através de sua ação no sistema do usuário. A Panda Software criou um serviço de heurística que foi muito popular, porque detectou 98.92% dos vírus desconhecidos (não na sua base de dados) em um teste. Agora, as pessoas com esta heurística podem ficar 98.92% mais descansadas!

Hoje em dia os Antivírus podem ter "Proteção em Tempo Real" que detecta os códigos maliciosos desde que você inicie o computador até que o desligue. Esta tecnologia torna mais fácil de o utilizador ficar protegido.


Personal Firewall
Ver artigo principal: Firewall
Os firewall's pessoais são programas desenvolvidos por empresas de software com o objetivo de evitar que o computador pessoal seja vítima de ataques maliciosos (ou os "Blended Threats" - codigos maliciosos que se espalham pela Internet sem que o utilizador do computador que infecta/está a infectar saiba) e os ataques de programas espiões. Falando da sua função relacionada com os vírus, este programa vigia as "portas" (as portas TCP/IP são os meios de comunicação, associado a um determinado aplicativo, que deixam trafegar a informação do computador para a rede), de maneira a impedir que os vírus ataquem num determinado protocolo. Assim, se instalar um firewall pessoal em seu computador, o usuário está protegido contra ataques de muitos vírus, evitando que eles tenham acesso ao seu computador e a seus arquivos! O firewall também protege de ataques de cracker's (pessoas que pretendem invadir o seu sistema ), porque ao vigiar o tráfego das portas dos protocolos, conseguem detectar tentativas de intrusões no seu sistema por um computador remoto.


Antiespiões (antispywares)
Ver artigo principal: Antispyware
Um anti-spyware é um software indicado para eliminar os espiões (spywares), ou, quando pouco, detectá-los e, se possível, inativá-los, enviando-os a quarentena. Tal como os antivírus, necessitam ter sua base de dados atualizada constantemente.

Os anti-spywares costumam vigiar certas entradas no registro do Windows para detectar tentativas de infecção, mas eventualmente não conseguem identificar o que está tentando alterar o registro - podendo ser mesmo um spyware ou de fato um vírus.


Engenharia social
Embora se tenha dado um grande avanço no sentido de se tornar sistemas computacionais cada vez mais seguros, isso pode de nada valer frente as engenharia social, que são técnicas de convencer o usuário a entregar dados como senhas bancárias, número do cartão de crédito, dados financeiros em geral, seja numa conversa informal e despreocupada em uma sala de bate papo, em um messenger, onde geralmente costumam ocorrer tais atos, e até mesmo pessoalmente.

Por isso, NUNCA se deve fornecer qualquer tipo de senha de qualquer espécie, pois a porta de entrada para a perda de informações, espionagem, furto de dinheiro em uma conta bancária e detalhes pessoais podem cair na mãos de pessoas desconhecidas que não se sabe que tipo de destino podem dar a essas informações. Atualmente, são obtidos dados dessa espécie e dados mais específicos também (tipo senhas de redes de computadores de empresas, localização de back door, etc.).

A engenharia Social, não possui o menor vínculo com o hacking, são técnicas totalmente diferentes uma da outra. "O Engenheiro Social prevê a suspeita e a resistência, e ele está sempre preparado para transformar a desconfiança em confiança. Um bom Engenheiro planeja o seu ataque como um jogo de xadrez."[2]


Dinheiro em forma de bits
Com tantos crackers obtendo senhas ao redor do mundo, é inevitável a criação de vínculos entre eles, que passam a usar dados roubados como moeda de troca. Hoje os dados de acesso dos usuários são comercializados por verdadeiras quadrilhas online. É comum encontrar mensagens do tipo "Tenho a senha de 100 contas bancárias do banco X, quem dá mais por elas?" em diversos fóruns especializados. Um verdadeiro mercado negro se forma em salas de bate-papo clandestinas, onde essas negociatas são realizadas entre um verdadeiro oceano de códigos, siglas e abreviaturas - um prato cheio para os cyberladrões. De posse de dados de acesso a contas bancárias, os criminosos virtuais conseguem realizar fraudes e transferências ilegais de dinheiro com grande facilidade. Há um golpe também conhecido onde os ladrões realizam pagamentos de contas de terceiros online utilizando contas correntes roubadas. Mas as contas bancárias não são os únicos alvos: contas de acesso em comunidades virtuais também são utilizadas em fraudes e para plantar mensagens com links para download de vírus e trojans.