quarta-feira, 17 de novembro de 2010

PMMG divulga balanço de suas operações no feriadão



PMMG divulga balanço de suas operações no feriadão
Posted: 17 Nov 2010 01:58 AM PST
A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) desencadeou operações de fiscalização nos 31 mil quilômetros de rodovias estaduais e federais delegadas, durante o feriado do Dia de 15 de novembro. As ações tiveram início na sexta-feira (12), e terminaram na manhã desta terça-feira (16). Foram fiscalizados 24.590 veículos em todo o Estado.
Durante as operações 245 motoristas inabilitados foram autuados, 29 pessoas presas por embriaguez ao volante, 49 foram detidas por outros crimes de trânsito e 85 testes de bafômetros foram realizados. Mesmo com a fiscalização, nos três dias de operação, foram registradas 8 mortes, em um total de 240 acidentes. Duzentas e cinquenta e nove pessoas ficaram feridas.

Falhas humanas

A maior parte dos acidentes ocorreu por falha humana, segundo levantamentos da PMMG. Entre os principais fatores estão a imprudência, negligência e a falta de atenção ao volante, que provocaram 93,75% dos incidentes atribuídos a erros dos condutores (117 ocorrências). Constam, ainda, acidentes decorrentes de ultrapassagem forçada, má visibilidade e aquaplanagem.
A Polícia Militar apreendeu 437 veículos, por motivos diversos, durante o feriado. Cerca de 20% dos acidentes tiveram envolvimento de veículos com placas de outros estados, e 50% dos registros ocorreram entre 18h e 6h, no período da noite ou durante a madrugada, momento em que a visibilidade é reduzida. Os acidentes com motos, caminhões e veículos de transporte coletivo chegaram a 29,24%.

Feriado: 35 mortes nas rodovias federais de Minas
Posted: 16 Nov 2010 11:57 AM PST

(Foto: Reprodução)
A chuva e a imprudência dos motoristas causaram 35 mortes nas estradas que cortam Minas no feriado prolongado da Proclamação da República, o mais violento de 2010. O balanço oficial da Polícia Rodoviária Federal divulgado nesta terça-feira (16) registrou 35 mortes em 434 acidentes, que ainda deixaram 250 pessoas feridas nas estradas federais, entre os dias 12 e 15 de novembro. Até então, o período com maior número de mortes este ano era o da Semana Santa, quando 27 pessoas perderam a vida nas estradas federais.
Segundo a PRF, foram 434 acidentes que deixaram, além dos mortos, 250 pessoas feridas. O dia mais violento em se tratando de mortes nas estradas foi a saída para o feriado, na sexta-feira (12), quando 11 pessoas perderam a vida em acidentes. O acidente mais grave aconteceu também no dia 12, na BR-040, em Nova Lima, quando quatro pessoas da mesma família morreram na batida de um carro e um caminhão.


Rodovia da Morte


De acordo com os dados divulgados, a BR-381 foi a rodovia com mais mortes registradas no feriado: foram dez acidentes com dez mortes. A chuva e a imprudência dos motoristas, principalmente nas tentativas de ultrapassagem e com a alta velocidade, foram os fatores apontados pela polícia como as principais causas dos acidentes. Somente ao longo dos 100 quilômetros entre a capital e João Monlevade, na Região Central do Estado, a estrada é longa, sinuosa e possui cerca de 200 curvas. Conhecida como “Rodovia da Morte”, este trecho possui um amplo e preocupante histórico de tragédias. Em 2009, apenas nesta parte da rodovia, a PRF registrou 2.975 acidentes, resultando em 2.159 feridos e 138 mortos. No ano anterior, no mesmo trecho, 138 pessoas morreram e 2.055 ficaram feridas em 2.706 acidentes.


Informações(Portal Realeza

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Garçom morre em trágico acidente perto da Ponte Queimada.




MARLIÉRIA – No quilômetro 43 da MG-425, zona rural de Marliéria, um trágico acidente tirou a vida do garçom Jairo de Aquino Gomes, de 27 anos, na tarde desta sexta-feira (14). Ele trazia a esposa, Jusane Aparecida Vieira, 25, na garupa da Honda Titan 150cc, placa HCT-1741, quando bateu contra um caminhão e ficou gravemente ferido. O casal foi socorrido por ambulâncias de Pingo D’água que passavam pelo local, sendo levado para o Hospital e Maternidade Vital Brazil (HMVB). Jairo morreu pouco tempo depois de ser internado. Em estado grave, tendo a perna esquerda amputada, Jusane permanecia no HMVB até o fechamento desta edição.
Quando se acidentou, Jairo seguia para a localidade de Córrego do Mantimento, zona rural de Córrego Novo, onde sua mãe morava. Ele bateu no pára-choque lateral do caminhão Mercedes Benz L1113 placas GLT-0819, de Timóteo, dirigido por Lucimar Marques de Souza, 33. A Honda Titan do garçom colidiu com praticamente toda a lateral do veículo.
Segundo amigos, Jairo era há anos funcionário da Churrascaria Encantado de Coronel Fabriciano. Ele residia na Rua Oito, no Bairro JK.
O local do acidente foi a pelo menos 800 metros da Ponte Queimada.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Moradores de três municípios fecham estrada em protesto por paralisação de obra


Protesto pede asfalto
Moradores de três municípios fecham estrada em protesto por paralisação de obra

REVÉS DO BELÉM – Cerca de 200 moradores de Revés do Belém (Bom Jesus do Galho), Córrego Novo e Pingo D´Água, fecharam na manhã desta segunda-feira a estrada de acesso à BR-458 por mais de quatro horas.

Eles prometem repetir a manifestação até que obtenham respostas sobre a paralisação da pavimentação, ocorrida em agosto do ano passado. Carregando faixas, os moradores usaram placas da própria obra para fechar o tráfego.

Manifestantes prometeram, inclusive, lembrar da obra parada no dia da próxima eleição. O protesto desta segunda-feira foi exatamente em cima da ponte do ribeirão do Boi, localizada a dois quilômetros do povoado de Revés do Belém.

O presidente da Câmara de Vereadores em Pingo D´Água, Marcos Ferreira da Rocha, justificou a manifestação ao lembrar que há muitos anos a população sofre com a estrada de terra. Marcos explica que a expectativa da população está frustrada com a paralisação das obras.

“Há sete meses que não trabalham nessa estrada. Não há explicações por parte do governo, enquanto a população continua a sofrer com a estrada de terra”, explicou.

Quanto à afirmação do governador Antonio Augusto Anastasia, que ao passar pelo Vale do Aço na semana passada garantiu que a obra está no cronograma e não está parada, Marcos Ferreira disse que contra fatos não há argumentos, pois qualquer pessoa poderá percorrer o trajeto e verificar que a obra está, de fato, paralisada. “A nossa proposta é parar o trânsito aqui até que o governo lembre-se que precisa retomar essa obra”, frisou.
Marcos também lembra que mais de 20 mil pessoas dependem do acesso e que, no período chuvoso, carros atolam. Crianças já nasceram dentro de carros antes de chegar ao hospital e o risco de acidentes é constante.

Enganação

Morador de Revés do Belém, Fernando Rosa da Silva, disse que se sente enganado, pois acreditava que o asfalto sairia rapidamente e, até agora, nada.

Fernando acrescenta que há aproximadamente 40 anos também se falou na construção de um acesso mais fácil ao Vale do Aço, no entanto, a estrada parou no início. “E a prova é a ponte perdida, uma obra milionária, paga com nosso dinheiro, que ficou abandonada no meio do mato, sobre o rio Doce, igual a essa estrada aqui, sem continuidade”, criticou.

Moradora de Revés do Belém, Maria das Graças Fagundes também manifestou sua decepção. “Tudo o que precisamos é em Ipatinga e faz falta essa estrada em boas condições. É decepcionante ver essa obra paralisada”, afirmou.

O vereador em Pingo D’Água, Luiz Paulo Coelho, lembra que os moradores dos três municípios atendidos pela estrada estavam ansiosos com a chegada do asfalto e o fim da dificuldade do acesso.
“Mas de repente, sem nos dar satisfação alguma, pararam a obra. A empreiteira alega que é um problema com o governo, o governo alega que é um problema com a empresa e estamos aqui hoje para chamar a atenção dos responsáveis pelo nosso estado e para dizer que isso aqui é uma humilhação”, frisou.
O vice-prefeito de Pingo D´Água, Waldecy Cardoso Gomes disse que não esperava a situação chegar ao ponto de ontem. Waldecy lembra que a falta do asfalto é um atraso de vida para a população de Bom Jesus do Galho, Pingo D´Água, Revés do Belém, Quartel do Sacramento e Córrego Novo. “Acreditamos que se passar essa época agora difícilmente a obra volta. Se precisar, vamos parar novamente essa estrada”, assegurou.
Transtornos para quem precisava passar
Marcelo Carlos Moreira, saiu cedo de Ipatinga em direção a Pingo D´Água, onde iniciaria ontem um serviço. Apesar dos transtornos, Marcelo disse que concordava com a manifestação porque no seu entendimento a estrada sem asfalto representa um grande transtorno. “A população daqui depende muito dessa estrada para o acesso a Ipatinga. Muitos trabalham lá, têm negócios em Ipatinga e sem asfalto tudo fica mais difícil”, avalia.

Já o motorista Carlos Eduardo Neiva, que saiu cedo de Córrego Novo para uma entrevista de trabalho em Coronel Fabriciano, não gostou da paralisação. “Tinha que estar às 9h na empresa. Eles não me deixaram passar com minha moto e eu certamente perdi a vaga”, reclamou.
Comandante do pelotão da Polícia Militar em Bom Jesus do Galho, tenente José Damião Gomes explicou que o trabalho no local foi no sentido de garantir a integridade física das pessoas e o direito da manifestação.
O oficial destacou que todos os veículos de emergência, ambulâncias ou caminhões com cargas perecíveis tiveram livre acesso durante a manifestação. A manifestação foi previamente acertada no sábado, com organizadores do movimento, que segundo o tenente Gomes, cumpriram todos os pontos do acordo.
No total, 20 policiais militares, inclusive do Meio Ambiente, foram para o local com sete viaturas. A manifestação foi encerrada sem incidentes.
Protestos por asfalto não vão parar
Moradores prometem fechar novamente a estrada de Revés/Pingo DÁgua até retomada da pavimentãção
Envie para um amigo 13/04/2010 - 10h02


Alex Ferreira

Estrada de Pingo D'Água ficou parada ontem por mais de quatro horas. Moradores se sentem enganados com promessa de asfalto.



REVÉS DO BELÉM – Os cerca de 200 moradores de Revés do Belém (Bom Jesus do Galho), Córrego Novo e Pingo D´Água, que fecharam na manhã desta segunda-feira a estrada de acesso à BR-458 por mais de quatro horas, prometem repetir a manifestação até que obtenham respostas sobre a paralisação da pavimentação, ocorrida em agosto do ano passado.

A assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado de Obras Públicas (Setop) informou que a empresa responsável pela obra deverá reiniciar os trabalhos nos próximos dias. Segundo a assessoria, pode ter havido “problemas técnicos” no andamento da pavimentação, mas todas as obras previstas no Programa de Pavimentação de Ligações e Acessos Rodoviários aos Municípios (Proacesso) terão continuidade. A assessoria não soube informar dos reais motivos da paralisação da obra.


A estrada entre a BR-458 e Pingo D´Água tem 39,9 quilômetros e sua pavimentação foi iniciada em 2008 pela Fidens Engenharia SA, com orçamento de R$ 38,58 milhões do Proacesso.

Novos protestos

Carregando faixas, os moradores usaram placas da própria obra para fechar o tráfego. Os manifestantes prometeram, inclusive, lembrar da obra parada no dia da próxima eleição. O protesto desta segunda-feira foi exatamente em cima da ponte do ribeirão do Boi, localizada a dois quilômetros do povoado de Revés do Belém.
O presidente da Câmara de Vereadores em Pingo D´Água, Marcos Ferreira da Rocha, justificou a manifestação ao lembrar que há muitos anos os usuários sofrem com a estrada de terra. Marcos explica que a população está frustrada com a paralisação das obras. “Há sete meses que não trabalham nessa estrada. Não há explicações por parte do governo, enquanto a população continua a sofrer com a estrada de terra”, reforçou.
Quanto à afirmação do governador Antonio Augusto Anastasia, que ao visitar o Vale do Aço, na semana passada, garantiu que a obra está no cronograma e não está parada, Marcos Ferreira pondera que “contra fatos não há argumentos. Qualquer pessoa poderá percorrer o trajeto e verificar que a obra está, de fato, paralisada. A nossa proposta é parar o trânsito até que o governo se lembre que precisa retomar essa obra”, ameaçou.
Marcos também lembra que mais de 20 mil pessoas dependem do acesso e que, no período chuvoso, os carros atolam. Ele citou ainda que crianças já nasceram dentro de carros antes de chegar ao hospital. “O risco de acidentes também é constante”, mencionou o vereador.
Enganação
Morador de Revés do Belém, Fernando Rosa da Silva, disse que se sente enganado, pois acreditava que o asfalto sairia rapidamente e, até agora, nada. Fernando acrescenta que há aproximadamente 40 anos também se falou na construção de um acesso mais fácil ao Vale do Aço, no entanto, a estrada parou no início. “E a prova é a ponte perdida, uma obra milionária, paga com nosso dinheiro, que ficou abandonada no meio do mato, sobre o rio Doce, igual a essa estrada aqui, sem continuidade”, criticou.
Maria das Graças Fagundes, que também é moradora de Revés do Belém, manifestou a sua decepção. “Tudo o que precisamos está em Ipatinga e faz falta essa estrada em boas condições. É decepcionante ver essa obra paralisada”, afirmou.

O vereador em Pingo D’Água, Luiz Paulo Coelho, lembra que os moradores dos três municípios atendidos pela estrada estavam ansiosos com a chegada do asfalto e o fim da dificuldade do acesso.

Mas de repente, sem nos dar satisfação alguma, pararam a obra. A empreiteira alega que é um problema com o governo, que alega por sua vez que é um problema com a empresa e estamos aqui hoje para chamar a atenção dos responsáveis pelo nosso estado e para dizer que isso aqui é uma humilhação”, frisou.

O vice-prefeito de Pingo D´Água, Waldecy Cardoso Gomes, disse que não esperava a situação chegar ao ponto de ontem. Waldecy lembra que a falta do asfalto é um atraso de vida para a população de Bom Jesus do Galho, Pingo D´Água, Revés do Belém, Quartel do Sacramento e Córrego Novo. “Acreditamos que, se passar essa época agora, dificilmente a obra volta. Se precisar, vamos parar novamente essa estrada”, assegurou.

Transtornos para quem precisava passar
Marcelo Carlos Moreira saiu cedo de Ipatinga em direção a Pingo D´Água, onde iniciaria ontem um serviço. Apesar dos transtornos, Marcelo disse que concordava com a manifestação porque, no seu entendimento, a estrada sem asfalto representa um grande atraso. “A população daqui depende muito dessa estrada para o acesso a Ipatinga. Muitos trabalham lá, têm negócios em Ipatinga e sem asfalto tudo fica mais difícil”, avalia.
Já o motorista Carlos Eduardo Neiva, que saiu cedo de Córrego Novo para uma entrevista de trabalho em Coronel Fabriciano, não gostou da paralisação. “Tinha que estar às 9h na empresa. Eles não me deixaram passar com minha moto e eu certamente perdi a vaga”, reclamou.
Comandante do pelotão da Polícia Militar em Bom Jesus do Galho, o tenente José Damião Gomes explicou que o trabalho no local foi no sentido de garantir a integridade física das pessoas e o direito da manifestação.
O oficial destacou que todos os veículos de emergência, ambulâncias ou caminhões com cargas perecíveis tiveram livre acesso durante o movimento. A manifestação foi previamente acertada no sábado com os organizadores que, segundo o tenente Gomes, cumpriram todos os pontos do acordo. No total, 20 policiais militares, inclusive do Meio Ambiente, foram para o local com sete viaturas. A manifestação foi encerrada sem incidentes.

Repórter : Alex Ferreira - Diário do Aço

quinta-feira, 25 de março de 2010

Julgamento de Isabella


Interrogado pelo juiz Maurício Fossen, Alexandre Nardoni já chorou pelo menos quatro vezes em seu depoimento no quarto dia de julgamento do caso Isabella, que está sendo realizado no Fórum de Santana, no bairro Limão, zona norte de São Paulo. Ele negou ter matado a filha e disse que é a falsa a informação de que teria alterado o local do crime. Alexandre destacou que a versão apresentada contra ele "não existe e é mentirosa".
Ao contar seu lado para o magistrado, Alexandre lembrou um episódio a respeito da filha. Segundo ele, ao chegar na Santa Casa recebeu da médica a notícia de que Isabella havia morrido. Quando chegou perto da maca e viu a criança, disse que começou a repensar vários fatos de sua vida. Um deles era a luta que havia travado para que a mãe concebesse Isabella. "Briguei com a mãe de Ana Carolina de Oliveira porque ela queria que a criança fosse abortada", disse.

Neste momento o avô materno de Isabella, o comerciante José Arcanjo de Oliveira, deu risada diante da afirmação e se mostrou alterado. Ele foi contido pelo filho Leonardo, um dos irmãos de Ana Carolina Oliveira.


Alexandre lembrou também que no dia seguinte ao crime esteve no 9º Distrito Policial a pedido da delegada Renata Pontes - que prestou depoimento na terça-feira. O réu conta que foi levado para uma sala isolada e colocado em uma cadeira. Ali, foi cercado por investigadores e enfrentou uma sessão de xingamentos.


"Reclamei com o delegado Calixto Calil, mas ele também me disse palavras de baixo calão. Todos ali bateram na mesa, jogaram copos e garrafas em cima de mim, e uma lixeira. Eu não entendia por que estavam fazendo aquilo comigo."


Relacionamento


Em um dos trechos do depoimento, o juiz questionou Alexandre sobre seu relacionamento com Anna Carolina Jatobá. Ele respondeu que os dois viviam muito bem e que passaram por discussões como qualquer casal. Fossen, então, pediu para saber como seriam essas discussões. "Coisas bobas, como eu querer jogar futebol e ela achar que aquela hora não é correta", explicou.

O magistrado perguntou se eles costumam se xingar. "Eu nunca xinguei minha esposa. Ela acho que algumas vezes me xingou, não lembro. Mas ela tem a voz tão alta que as pessoas acham que ela está brigando."

Mãe

Antes de começar o julgamento, por volta de 10h40, a mãe do réu, Maria Aparecida Nardoni, se aproximou da bancada com a filha Cristiane e pediu para Alexandre olhar para elas. Maria Aparecida bateu no peito, segurando um terço, e chorou. No mesmo instante, Alexandre olhou para a mãe e também se emocionou.
Em seguida, quando começou a sessão, Maria Aparecida foi retirada da sala pelo marido, Antônio Nardoni, por não conseguir segurar o choro. Ao meio dia, o réu começou a ser interrogado pelo promotor Francisco Cembranelli. Depois, será a vez da defesa. Anna Carolina Jatobá deve ser interrogada em seguida.

Mais informações: http://br.news.search.yahoo.com/search/news?p=isabella&ei=UTF-8&c=

terça-feira, 2 de março de 2010

Um minuto apenas


LEIA até o fim.

Dura menos de 1 minuto.
O que será que você vai fazer com essa mensagem ?
George Tomas, um pregador Inglês, apareceu um dia em sua pregação
carregando uma gaiola e a colocou no púlpito, começou a falar.
'Estava andando pela rua ontem, e vi um menino levando essa gaiola com
3 pequenos passarinhos dentro com frio e com medo.
Eu perguntei: Menino o que você vai fazer com esses passarinhos? Ele respondeu: leva-los para casa tirar as penas e queima-los, vou me divertir com eles.
Quanto você quer por esses passarinhos menino?
O menino respondeu: - O senhor não vai
quere-los, eles não servem para nada. São feios!
O pregador os comprou por 10 dólares! E os soltou em uma árvore!
Um dia Jesus e Satanás estavam conversando e Jesus perguntou a satanás o que ele estava fazendo para as pessoas aqui na terra.
Ele respondeu: Estou me divertindo com elas, ensino a fazer bombas e a matar, a usar revolver, a odiar umas a outras, a casar e a divorciar, ensino a abusar de criancinhas, ensino os jovens a usar drogas, a beber e fazer tudo o que não se deve e que os conduzirá a maldição futura!
Estou me divertindo muito com eles!
Jesus perguntou: E depois o que você vai fazer com eles?
Vou mata-los e acabar com eles!
Jesus perguntou: Quanto você quer por eles?
Satanás respondeu: você não vai querer essas pessoas,
elas são traiçoeiras, mentirosas, falsas, egoístas e avarentas!
Elas não vão te amar de verdade, vão bater e cuspir no
Teu rosto, vão te desprezar e nem vão levar em consideração o que você fizer! Quanto
você quer por elas satanás?
Quero toda a tua lágrima e todo o teu sangue!
Trato feito!
E Jesus pagou o preço da nossa liberdade!
Como nós podemos nos esquecer de Jesus! Acreditamos em tudo o que nos ensina, mas sempre questionamos as coisas que vem de Deus! Todos querem um dia estar com Deus, mas não querem conhece-lo! E ama-lo! Muitos dizem: Eu acredito em Deus, (Satanás também!), mas não fazem nada por Ele! As pessoas mandam piadas por e-mail e umas passam para as outras em uma velocidade luz!
Mas quando a mensagem é sobre Deus, as pessoas pensam duas vezes antes de compartilhar com as outras. Dizem a todo o momento, a qual clube pertence, mas pensam duas vezes antes de dizerem:
SOU DE CRISTO E AMO A DEUS!
Tentam ser invisível, quando se trata de
JESUS CRISTO! POR QUÊ?
Será que quando você terminar de ler essa mensagem, você mandará ou você não está segura do que as pessoas pensarão sobre você se você enviar!
Falar sobre Jesus Cristo não é um assunto que as pessoas querem ouvir! Somente querem a Jesus quando estão em grandes apuros!
Quem passará essa mensagem?